Baixa de Lisboa
Baixa de Lisboa fotografada por António Vidigal.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Baixa de Lisboa fotografada por António Vidigal.
Nasceu na Dinamarca há 68 anos. A sua carreira de modelo começou, quando ainda era estudante na capital dinamarquesa, Copenhagen, quase imediatamente após ser descoberta, em 1974, por Eileen Ford, dona de uma das agências de modelos de maior prestígio no mundo, a Ford Models,
Pia Gronning trabalhou e ainda trabalha para as principais grifes internacionais.
Pia com um vestido de fundo vermelho
Pia mudou-se para Nova York e começou imediatamente a sua carreira nas passarelas. O sucesso foi imediato. Estrelou campanhas publicitária para as maiores grifes, como Elizabeth Arden, Charles the Ritz, Dior e Guy la Roche. Fez algumas aparições no mundo do cinema, tendo participou em três filmes na Dinamarca e noutros na TV americana.
Pia faz parte de um grupo de modelos, mais velhas, muito requisitado
Em 1986, doze anos depois de ter começada a sua carreira de modelo, decidiu dar uma volta na sua vida e deixou Nova York para ir morar do outro lado dos Estados Unidos, em Los Angeles. Lá, reinventou-se como decoradora de interiores.
Pia tem um metro e 75 cm de altura e recomeçou na carreira aos 52 anos.
Aos 52 anos, mudou novamente de ideias e retomou o seu trabalho no mundo da moda. Pia Gronning faz parte daquele grupo fantástico de modelos, com mais de 50 anos que é cada vez mais requisitado nas passarelas. “Adoro ser modelo para mulheres clássicas” – diz ela.
Pia nasceu na Dinamarca, mas vive nos Estados Unidos, desde 1974.
Pia foi descoberta ainda jovem por uma poderosa dona de agência
Pia numa das suas mais conhecidas imagens.
Pia, de botas, numa outra pose bonita.
Pia uma senhora que sabe manter o espírito da juventude.
Pia, aqui num estilo bem desportivo.
Fonte : Andréa Mascarenhas - Modinhas
Mandy Martins-Pereira escreve de acordo com a ortografia antiga.
"A simplicidade é o último grau da sofisticação".
Leonardo Da Vinci.
Imagem Web
As suas rugas mostram que já sorriu muito;
os seus cabelo brancos mostram que se preocupou;
as suas cicatrizes mostram que lutou.
Portanto, orgulhe-se das suas marcas !
⊰✿ 🍃🌸 ╭•⊰✿ 🍃🌸 ╭•⊰✿ 🍃🍃⊰✿ 🍃🌸 ╭•⊰✿ 🍃
A aclamada actriz britânica interpretou Elizabeth II, em A Rainha.
O processo de envelhecimento é difícil para quase todos nós. Mas para alguns, parece que essa perda gradativa do vigor é mais dura do que para outros. A atriz britânica Helen Mirren, por exemplo, mesmo já tendo ultrapassado a sétima década de vida, queixa-se quando alguém se levanta e lhe cede o lugar. O gesto implica o reconhecimento de que ela há muito deixou a juventude para trás. Parece que a actriz (que interpretou magnificamente Elizabeth II em A Rainha), não gosta disso. Eu, ao contrário, acho fantástico quando alguém, gentilmente, se levanta para que outro mais velho se sente. Aprecio o respeito e é muito salutar que cada um assuma a sua verdadeira idade, independentemente de uns poderem envelhecer melhor e mais tarde do que outros. Não esconder de nós mesmas a nossa idade, é saber envelhecer com dignidade.
Com 72 anos recém-completados, Helen Mirren não quer ser tratada pela idade. Em entrevista à revista “Allure” de Setembro, a renomada actriz britânica falou sobre a sua relação com o envelhecimento.
“Se as pessoas me tratam pela idade que eu tenho, sinto-me realmente insultada, muito zangada. Eu detesto quando as pessoas me cedem o lugar delas. Não, não, não. Eu não quero o seu assento”, desabafou a actriz.
Rosto da gigante de cosméticos L’Oréal, Helen ainda criticou o uso da palavra “anti-idade” em produtos de beleza.
“A palavra ‘anti-idade’… Nós sabemos que estamos a ficar mais velhas, queremos, apenas parecer e sentirmo-nos tão bem quanto possível todos os dias”, comentou.
Hoje, dona de um Oscar e três Globos de Ouro, Helen teve que lutar no começo da carreira para ser vista como mais do que um ícone sexual. A actriz também comentou sobre isso na entrevista:
Pude perceber — quando me afastei o suficiente da minha versão jovem — porque eles me chamavam de sexy nessa altura. Eu caí no clichê do sexy: Cabelo louro, peito, cintura, o que eu odiava na época porque não estava na moda. Tinhamos que ser magras, ter um cigarro e apenas usar preto. E eu nunca me encaixei neste look”, observou.
Questionada sobre o que considera sexy hoje, a actriz britânica não hesitou em citar os nomes de Jessica Chastain e Natalie Portman, mulheres que, para ela, unem sensualidade com inteligência.
Jessica Chastain e Natalie Portman citadas por Helen Mirren como exemplos de actrizes sensuais e inteligentes.
“Não tem necessariamente a ver com confiança, porque tenho a certeza de que se Jessica estivesse aqui, ela iria dizer ‘Ah, meu Deus, eu não sou nem um pouco confiante’. É um poder interior que vem da inteligência. Quando inteligência é combinada com beleza, é extraordinário”, opinou.
Fonte: Revista “Allure”
Mandy Martins Pereira escreve de acordo com a ortografia antiga