Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

A Senhora Dança? A Mandy pelas danças da vida.

Um blog para todas as mulheres depois dos “entas” . Mulheres que, na plenitude das suas vidas, desejam celebrar a liberdade de assumirem a sua idade, as suas rugas, os seus cabelos brancos e que querem ser felizes

A Senhora Dança? A Mandy pelas danças da vida.

Por que dançar é o melhor terapia para reverter o envelhecimento cerebral

Várias investigações mostraram já os benefícios da actividade física para combater a deterioração cognitiva associada à idade, mas, soube-se agora, que dançar é a melhor terapia. Como mover-se ao ritmo da música ajuda na luta contra a doença de Alzheimer.

5757dca111d6739fde4c4f55f26c507d--just-dance-dance

Com este objectivo, cientistas do Centro Alemão de Doenças Neuro-degenerativas e outras instituições alemãs, empreenderam um trabalho que veio mostrar como as pessoas mais velhas, que se exercitam regularmente, podem reverter os sinais do envelhecimento no cérebro . E concluíram que, entre todos os tipos de exercício, a dança é a que tem o efeito benéfico mais profundo.

 O exercício tem o efeito de retardar ou até mesmo neutralizar a responsabilidade da idade nas capacidades mental e física.

" Neste estudo, é demonstrado que dois tipos diferentes de exercícios físicos (dança e treino de resistência) aumentam a área de cérebro que diminui com a idade e melhora o equilíbrio ", explicou Kathrin Rehfeld, chefe do trabalho.

Os pesquisadores contaram para a sua pesquisa com dois grupos de idosos, que foram separados em dois grupos:  o grupo de dança, composto por 14 pessoas entre 67 e 71 anos e outro, de 12 pessoas, entre 68 e 71 anos, que realizaram exercício físico. Num curso semanal que durou 18 meses os participantes aprenderam rotinas de dança ou treino de resistência e flexibilidade.

feliz-casal-senior-dancando-em-casa_23-2147901298.

Durante o trabalho, ambos os grupos mostraram um aumento de volume na região do hipocampo do cérebro. Isto é importante, uma vez que esta área é propensa à deterioração do cérebro relacionada com a idade (e desempenha um papel fundamental na memória e aprendizagem, bem como na manutenção do equilíbrio) que é afectado por doenças como Alzheimer.

Com o objectivo  de aprofundar este aspecto, os pesquisadores distribuíram diferentes rotinas de exercícios para os voluntários de acordo com o grupo: o treino físico tradicional era composto por exercícios repetitivos (como o ciclismo), e o grupo de dança, pelo contrário, enfrentava todas as semanas um novo desafio com outro tipo de dança.

“Tratámos de proporcionar às pessoas do grupo de dança, rotinas que se alteravam constantemente mudando o género de dança  (tango, dança latina, valsa, …). Desta forma, os passos, os padrões dos braços, a velocidade e os ritmos mudavam a cada semana. Com um processo de aprendizagem constante “, esclareceu Rehfeld,” o aspecto mais difícil para eles era lembrarem-se das rotinas sob a pressão do tempo, sem qualquer pista do instrutor. ”

Segundo os pesquisadores, esse desafio adicional, no grupo de dança, explicaria a diferença perceptível entre o equilíbrio desse grupo e os do grupo treinado com exercícios tradicionais e a melhora dos sintomas de deterioração cognitiva associados à idade.

pessoas-mais-velhas-dancando.jpg

Concluiu-se que: “A actividade física é um dos factores do estilo de vida que pode contribuir para uma vida mais saudável. o maior tempo possível, contrabalançando vários factores de risco e diminuindo o declínio relacionado com a idade, com novos desafios para o corpo e mente, especialmente na velhice “.

Texto adaptado

Mandy Martins-Pereira escreve de acordo com a antiga ortografia.

Fonte: infobae 

Imagens : Web

 

 

 

Irreverência....

aos vinte ano, eu fiz umas merdas. Se eu voltasse

 

“ nos meus vinte anos, fiz algumas  asneiras. Se eu voltasse a trás, com a experiência que hoje tenho,  faria muitas mais....”

Quotes by Mandy

 

10 mudanças que os adultos de hoje enfrentarão na velhice

10 mudanças que os adultos de hoje enfrentarão n

Cada vez mais vemos as pessoas viverem até aos 100 anos e já é um facto que a geração de hoje terá muitos centenários. Mas a velhice que iremos viver não será a mesma que vemos hoje, e como será muito mais longa, precisamos de preparar-nos para os novos hábitos e desafios.

No seu livro 100-Year Life (Vida de 100 Anos), em tradução livre,  Lynda Gratton & Andrew Scott falam-nos das tendências que vão mudar o nosso futuro.

The 100-Year Life – Living and Working in an Age

  1. As pessoas trabalharão até os 70 anos, porque além da necessidade de uma maior liquidez financeira, pelas despesas de uma vida mais extensa, o trabalho traz o sentimento de integração social, um dos pontos de extrema importância para que os idosos se sintam úteis e se mantenham activos.

 

  1. Existirão novos empregos e competências. Exercer novas funções e usar a criatividade não deve ser um privilégio exclusivo dos jovens. Com as mudanças no mercado de trabalho, muitos cargos deverão ser extintos, e pelo desejo de continuarem a trabalhar, os idosos também terão de reinventar-se.

 

  1. Ter uma situação financeira estável não será tudo Ao contrário do que acreditavam as gerações anteriores, um bom aforro financeiro não será sinónimo de uma velhice feliz. Identidade e propósito e um longo plano de vida serão essenciais para os “novos” idosos.

 

  1. A vida não será dividida em 3 estágios. A separação de infância, vida adulta e velhice será substituída por diferentes estágios de vida, que não serão ditados cronologicamente –as acções deverão ser tomadas de acordo com o momento mental de cada indivíduo. Não será incomum, por exemplo, um adulto voltar para a faculdade depois dos 50 anos, tendência que, actualmente, já começamos a observar.

 

  1. As transições passarão a ser mais corriqueiras O medo de mudanças é outra característica que se remeterá para o passado. Ao levarem as preferências da juventude para a terceira idade, os idosos das próximas gerações não terão tanto apego à estabilidade em diferentes áreas da vida.

 

  1. A recriação será mais importante do que a recreação Em vez de procurarem actividades para simplesmente ocupar a mente, no futuro, os idosos recriar-se-ão para continuarem a produzir e a contribuir para a sociedade.

 

  1. Ter opções será cada dia mais valioso Para a tal adaptação, citada previamente, diferentes competências e conhecimentos (mesmo aqueles que não tem nada a ver com a sua área profissional), aumentam o leque de oportunidades para o futuro.

 

  1. As relações familiares e de trabalho irão transformar-se. As ligações por vídeo com filhos e netos e até a saída de casa mais cedo serão normais nos próximos anos. No trabalho, a tendência é que pessoas de diferentes idades ajam em conjunto numa mesma equipe, juntando a experiência com ideias modernas.

 

  1. Aumentarão os ensaios, as descobertas. Os preconceitos   deverão diminuir, e a tendência é que os tabus sejam quebrados, criando experiências mais independentes para idosos e até mudando o foco das relações monogâmicas.

 

  1. Seremos e pareceremos jovens por mais tempo. De acordo com a pesquisa levada a cabo  pelo instituto brasileiro de investigação e estratégia LOCOMOTIVA, o maior medo de 25% dos adultos com mais de 50 anos é sentir-se feio. Felizmente, para o grupo que compartilha dessa opinião, os avanços tecnológicos e até mesmo a forma de consumo de alimentos e produtos deve contribuir para uma aparência mais jovem em comparação com os familiares de gerações passadas.

Mandy Martins-Pereira escreve de acordo com a antiga ortografia

Adaptação do texto de Giulia Granchi, para o Uol

 

 

Cultive o pensamento positivo

Cultive o pensamento positivo .....jpg

 

Cultive o pensamento positivo. 

A mente possui um poder extraordinário. Não somos capazes de mover montanhas, mas pensar e acreditar que somos capazes de chegar ao topo da montanha, certamente é uma grande motivação para alcançar os nossos objetivos.

O pensamento negativo nunca atrairá nada de positivo para a nossa vida. Habituar-se a esperar sempre o pior, a pensar que tudo vai dar errado e que não somos capazes, faz-nos entrar um ciclo de pensamento descendente, cheio de negatividade com uma força magnética que nos atrai sempre para o abismo.

Falar palavras de otimismo é cultivar na alma sentimentos positivos, é manter a mente limpa e com disposição para ser feliz, é alimentar a força, a coragem e o entusiasmo. É preparar-se sempre para o sucesso, e para continuar sempre tentando mesmo em situações de fracasso.

Seja positivo. Nada de bom acontece na vida de uma pessoa que só cultiva a negatividade

Mandy Martins-Pereira